O poder do terror
Nas duas últimas semanas, desde o dia 11, dia da rejeição parlamentar do XX Governo Constitucional, assistimos a dois tipos de terror: o físico, violento, movido pelo ódio do Estado Islâmico e da AL Qaeda aos valores do Ocidente; e o político, movido pela luta pelo poder de dominação do Estado e da Sociedade Civil, por parte das duas forças políticas em confronto no nosso país, a Coligação Portugal à Frente e a Plataforma de Esquerda, movida por um acordo ou por um projecto de acordo ou ainda por partilha de elementos comuns entre o PS, o BE, o PCP/PEV e ainda, pelos vistos, o PAN.