2021 - Do endémico regabofe lusitano, ao auto confinamento voluntário e responsável
No comentário sobre a passagem do estado de emergência para o estado de calamidade, publicado no jornal “Mensageiro de Bragança” no dia 14 de maio, do passado ano de 2020, apelei à necessidade inadiável de “manter a coragem, manter a fé em Deus e a esperança de que melhores dias haveriam de chegar” tendo então muito sérias dúvidas de que isso acontecesse tão depressa como realmente aconteceu quando, contrariando todas as espectativas, se deu início à vacinação contra o Covd-19 ainda em dezembro desse mesmo ano.