Sentido de Estado (ou a falta dele)
Diga, Nuno Melo o que disser, quando frente aos microfones da televisão associou os participantes portugueses na Flotilha Humanitária para Gaza, a um apoio ao Hamas, os telespetadores viram e ouviram o Ministro da Defesa de Portugal a fornecer a um Estado estrangeiro, argumentos que podem ser usados em prejuízo de cidadãos nacionais. E isso é de uma gravidade enorme, no meu modesto entender, muito maior que a autorização de aterragem de três caças americanos, na Base das Lages, a caminho de Israel.